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Um exemplo bem simples para entendermos função é a seguinte:

Ex: Um vendedor tem sua remuneração feita em duas parcelas: uma fixa no valor de R$ 500,00 e a outra variável, correspondente a uma comissão de 12% do total das vendas realizadas na semana.

Notamos que a remuneração semanal R(x), do vendedor é calculada em função do total das vendas e pode ser escrita na seguinte forma:

R(x) = 500 + 0,12x

Portanto, chamamos de função do 1º grau, a função f: R à R que associa a cada número real x, o número real ax+b, com a 0.

Logo, a função do 1º grau é reconhecida pela seguinte fórmula:

F(x)= ax + b

O termo (a) chamamos de coeficiente angular

O termo (b) chamamos de coeficiente linear

Características importantes

1) Quando o coeficiente angular (a) for maior que zero (0>0), dizemos que a função é crescente.

2) Quando o coeficiente angular (a) for menor que zero (0<0), dizemos que a função é descrescente.

Ex: f(x)= 2x + 4

A=2 B=4

A>0 (ZERO) função crescente


Ex: f(x)= _-2_ x + _1_
3 2

A= -2_ B=_1_
3 2

A< 0 (ZERO) função decrescente

Casos Particulares

Função do 1º grau linear e identidade

A função é chamada linear, quando o termo b é nulo (B=0) e tem a seguinte forma:

F(x) = x à F(x) = 3x ; F(x) = _-2_x
3

A função é identidade, quando o termo b é nulo (b=0) e a=1. Sua forma é a seguinte

F(x) = x; F(2) = 2

Obs.: Quando o termo (a=0), dizemos que a função não é função do 1º grau, chamamos de função constante. Sua forma é a seguinte:

F(x)=5; F(x)= 7

Gráfico de uma função do 1º grau

A representação gráfica de uma função do 1º grau; y = ax + b (a≠0), é uma reta não paralela aos eixos 0x e 0y. A construção do gráfico de uma função do 1º grau; f(x) = ax + b, pode ser feita conforme os procedimentos abaixo:

1) Atribuindo-se alguns valores reais à x e obtendo-se valores de y, correspondentes. Organizando-os em uma tabela

2) Localizando no plano cartesiano os pontos (x,y) e traçando a reta que passa por eles.

Ex.: Com base na tabela abaixo, esboce o gráfico da seguinte função: f(x) = 2x + 1.

X

Y = 2x + 1

(x,y)

-2

Y=2.(-2) + 1 = -4 + 1 = -3

(-2, -3) A

-1

Y= 2.(-1) + 1 = -2 + 1 = -1

(-1, -1) B

0

Y= 2.0 + 1 = 0 + 1 = 1

(0, 1) C

1

Y= 2.1 + 1 = 2 + 1 = 3

(1, 3) D

2

Y= 2.2 + 1 = 4 + 1 = 5

(2, 5) E




Em breve Teoria de Conjuntos .....


Conceitos essenciais
 Conjunto: representa uma coleção de objetos, geralmente representado por letras maiúsculas;
 Elemento: qualquer um dos componentes de um conjunto, geralmente representado por letras minúsculas;
 Pertinência: é a característica associada a um elemento que faz parte de um conjunto. Se a é um elemento de A, podemos dizer que o elemento a pertence ao conjunto A e podemos escrever . Se a não é um elemento de A, nós podemos dizer que o elemento anão pertence ao conjunto A e podemos escrever .
Subconjuntos próprios e impróprios
Subconjunto
Se e são conjuntos e todo o elemento pertencente a também pertence a , então o conjunto é dito um subconjunto do conjunto , denotado por . Note que esta definição inclui o caso em que A e B possuem os mesmos elementos, isto é, são o mesmo conjunto (A = B). Se e ao menos um elemento pertencente a não pertence a , então é chamado de subconjunto próprio de , denotado por . Todo conjunto é subconjunto dele mesmo, entretanto não se enquadra na definição de subconjunto próprio, e é chamado de subconjunto impróprio.




Conjunto vazio
Todo conjunto também possui como subconjunto o conjunto vazio representado por { } ou .
Podemos mostrar isto supondo que se o conjunto vazio não pertence ao conjunto em questão, então o conjunto vazio deve possuir um elemento ao menos que não pertença a este conjunto. Como o conjunto vazio não possui elementos, isto não é possível. Como todos os conjuntos vazios são iguais uns aos outros, é permissível falar de um único conjunto sem elementos.


Exemplo de interseção de conjuntos.
►Interseção

Os elementos que fazem parte do conjunto interseção são os elementos comuns aos conjuntos relacionados.

Exemplo 1:
Dados dois conjuntos A = {5,6,9,8} e B = {0,1,2,3,4,5}, se pedimos a interseção deles teremos:
A ∩ B = {5}, dizemos que A “inter” B é igual a 5.



Exemplo 2:
Dados os conjuntos B = {-3, -4, -5, -6} e C = {-7, -8, -9}, se pedirmos a interseção deles teremos:
B ∩ C = { } ou B ∩ C = , então B e C são conjuntos distintos.



Exemplo 3:
Dados os conjuntos D = {1,2,3,4,5} e E = {3,4,5}. A interseção dos conjuntos ficaria assim:
E ∩ D = {3,4,5} ou E ∩ D = E, pode ser concluído também que
E D.



►União
Conjunto união são todos os elementos dos conjuntos relacionados.

Exemplo 1:
Dados os conjuntos A = { x | x é inteiro e -1 < x < 2} e B = {1,2,3,4} a união desses dois conjuntos é :
A U B = {0,1,2,3,4}

Exemplo 2:
Dados os conjuntos A = {1,2,3} e B = {1,2,3,4,5} a união desses conjuntos é:
A U B = {1,2,3,4,5}, nesse caso podemos dizer que A U B = B.



Boas Vindas a 2011 Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída.
Aprendemos que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.
Aprendemos que perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.
Aprendemos que é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.
Aprendemos que heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as conseqüências dos seus atos.
Aprendemos que, não importa em quantos pedaços nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos.
Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.
Aprendemos que amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.
Aprendemos que o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM nós temos. E que boa família são os amigos que escolhemos.
Aprendemos que as pessoas mais queridas podem às vezes nos ferir. E talvez não nos amem tanto quanto nós gostaríamos, o que não significa que não amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.
Aprendemos que toda mudança inicia um ciclo de construção, se você não esquecer de deixar a porta aberta.
Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.
O nosso futuro ainda está por vir.
Então aprendemos que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.

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